Ciberjornalismo

Tudo começou com uma pequena brincadeira de um estudante universitário que agora, aos 22 anos, é bilionário e dono de uma empresa com mais de 200 engenheiros informáticos a trabalhar diariamente.

Mark Zuckerberg criou o Facebook enquanto frequentava o segundo ano na Universidade de Harvard. Antes de criar a primeira versão do Facebook criou o “Facemash”, que pode ser considerado o pai da actual rede social. O “Facemash” surgiu em 2003 e era uma aplicação com a finalidade de qualificar fisicamente os caloiros de Harvard, aquilo a que os americanos chamam um “Hot or Not” – é uma espécie de lista que tem de um lado os mais atraentes da escola e do outro os menos atraentes. Esta aplicação deu um passo em frente até ao “The Facebook” que se assemelhava já com o actual Facebook. Ainda assim, permitia apenas postar uma foto, colocar algumas informações de perfil e procurar e adicionar amigos. Foi a partir do “The Facebook” que as ideias de Mark Zuckerberg começaram a saltar os muros de Harvard e a invadir outras universidades dos Estados Unidos. Os alunos de Columbia, Stanford e Yale foram os primeiros a juntar-se à rede dos alunos de Harvard. A partir daí nunca mais parou e Mark empenhou-se no desenvolvimento daquilo que, hoje, é uma das maiores redes sociais do mundo.

Actualmente o Facebook tem cerca de 500 milhões de utilizadores e é já utilizado através do telemóvel por cerca de 30 milhões de pessoas, como confirma o criador da rede numa entrevista à MTV Brasil. Mark Zuckerberg diz ainda que, actualmente, o Facebook tem cerca de 15 biliões de fotos postadas. O criador da rede social garante que são feitos cerca de um bilião de uploads por mês, o que ele considera “uma loucura”.

O Facebook é considerada a maior rede social da história da internet. Actualmente o Twitter é um dos grandes rivais desta rede, assim como o Orkut mas Mark não tem medo e vai continuar a trabalhar e a melhorar a aplicação.